O Monitor da Extrema Direita (MED) se transformou no Monitor do Debate Público (MDP). Na verdade, foi uma expansão do projeto original, que contemplava somente grupos focais contínuos de bolsonaristas convictos e moderados. Tornamos mais complexa a combinação dos critérios de seleção de participantes para produzir quatro categorias de grupos:
G1 – Bolsonaristas Convictos: votaram em Bolsonaro no segundo turno, desaprovam o atual governo, aprovam as invasões de 08/01, acreditam que o ex-presidente é perseguido pelas instituições e não assistem à Rede Globo.
G2 – Bolsonaristas Moderados: votaram em Bolsonaro no segundo turno, desaprovam o atual governo, desaprovam as invasões de 08/01, não há consenso sobre o ex-presidente ser perseguido pelas instituições e não rejeitam a Rede Globo.
G3 – Preferências Flutuantes: votaram Branco/Nulo no segundo turno, mas em outros candidatos no primeiro turno. Os demais critérios são diversos.
G4 – Lulodescontentes: votaram em Lula no segundo turno, mas reprovam a atual gestão. Os demais critérios são diversos.
G5 – Lulistas: votaram em Lula no segundo turno e aprovam sua gestão. Os demais critérios são diversos.
Dessa maneira, o novo Monitor do Debate Público (MDP) será capaz de captar um escopo bem mais amplo da opinião pública e dos fenômenos que regem o comportamento político no Brasil de hoje.
Nossa metodologia permite que os participantes respondam aos temas colocados no tempo que lhes for mais conveniente, liberdade essa inexistente nos grupos focais tradicionais, que são presos à sincronia do roteiro de temas e questões colocados pelo mediador. O instrumento de pesquisa, assim, se acomoda às circunstâncias e comodidades da vida de cada um, reduzindo a artificialidade do processo de coleta de dados e, portanto, produzindo resultados mais próximos das interações reais que os participantes têm na sua vida cotidiana.
É importante salientar que os resultados apresentados são provenientes de metodologia qualitativa, que tem por objetivo avaliar posicionamentos e opiniões. Mesmo quando quantificados, tais resultados não podem ser tomados como dados estatísticos provenientes de amostragem aleatória, ou seja, as totalizações dos posicionamentos de grupos específicos não devem ser entendidas como dotadas de validade estatística mas como dado indicial.
O sigilo dos dados pessoais dos participantes é total e garantido, assim como sua anuência com a divulgação dos resultados da pesquisa.
Entre os dias 18 a 24/11, cinco grupos foram monitorados a partir de suas opiniões sobre questões candentes do debate público. Compõem esses grupos 50 participantes. Todos os grupos foram montados de modo a combinar variáveis como sexo, idade, etnia, renda, escolaridade, região de moradia e religião em proporções similares às da população brasileira.
Cada grupo possui características únicas. São elas:
G1 – Bolsonaristas Convictos: votaram em Bolsonaro no segundo turno, desaprovam o atual governo, aprovam as invasões de 08/01, acreditam que o ex-presidente é perseguido pelas instituições e não assistem à Rede Globo.
G2 - Bolsonaristas Moderados: votaram em Bolsonaro no segundo turno, desaprovam o atual governo, desaprovam as invasões de 08/01, não há consenso sobre o ex-presidente ser perseguido pelas instituições e não rejeitam a Rede Globo.
G3 – Preferências Flutuantes: votaram Branco/Nulo no segundo turno, mas em outros candidatos no primeiro turno. Os demais critérios são diversos.
G4 – Lulodescontentes: votaram em Lula no segundo turno, mas reprovam a atual gestão. Os demais critérios são diversos.
G5 - Lulistas - votaram em Lula no segundo turno e aprovam a atual gestão. Os demais critérios são diversos.
Evangélicos - Compusemos também um "grupo virtual" formado pela agregação das falas dos participantes evangélicos, a fim de capturar tendências específicas da opinião desse contingente demográfico.
Ao longo do período, três temas sobre o evento G20 foram abordados: i) avaliação de falas de Janja durante evento; ii) percepções gerais sobre o evento; iii) avaliação das pautas acordadas.
Ao todo, foram analisadas 158 interações, que totalizaram 8.150 palavras.
Bolsonaristas Convictos | Bolsonaristas Moderados | Eleitores Flutuantes | Lulodescontentes | Lulistas | Evangélicos | |
---|---|---|---|---|---|---|
Falas de Janja | Os participantes repudiaram fortemente as falas de Janja, ofendendo-a de diversas maneiras e a comparando, desfavoravelmente, a Michele Bolsonaro, tida como exemplar. | O grupo demonstrou insatisfação com a falta de preparo e seriedade da primeira-dama, destacando o prejuízo diplomático. | Todos reprovaram a atitude de Janja, com ênfase na responsabilidade por ser uma figura pública e nas consequências negativas para o Brasil. | O grupo criticou a falta de respeito e preparação da primeira-dama, com menções à necessidade de maior orientação e preocupação com as consequências para a diplomacia. | Todos reconheceram a inadequação da atitude, com ponderações sobre possíveis consequências diplomáticas e prejuízos à imagem do evento. | Os participantes responderam alinhados com seus grupos originais de participação. |
Percepções gerais | Predominantemente o grupo teceu críticas ao evento, com destaque para os altos custos e falta de benefícios à população, além de reafirmarem sua insatisfação com a postura de líderes e figuras públicas. | Os participantes reconheceram a importância simbólica do G20 para a imagem internacional do Brasil, com preocupações sobre a eficácia das decisões. | O grupo demonstrou valorizar o G20 como uma oportunidade para a projeção internacional do Brasil, mas com ceticismo quanto à aplicação prática das decisões. | O grupo aprovou o evento, com enfoque na relevância dos temas globais tratados e na visibilidade do Brasil. Alguns fizeram ressalvas sobre a efetividade das ações. | Todos demonstraram uma percepção extremamente positiva, com reconhecimento do impacto do evento na imagem e influência do Brasil. | Os participantes responderam alinhados com seus grupos originais de pertencimento. |
Pautas acordadas | O grupo realizou críticas à efetivação das propostas, especialmente em relação à tributação de super-ricos e ao combate à fome, vistos como discursos vazios e propagandísticos. | O grupo demonstrou otimismo quanto ao potencial das propostas. Alguns apontaram a necessidade de maior colaboração internacional. | Unanimemente houve reconhecimento da importância das pautas, especialmente o combate à fome. Alguns demonstraram receio com a execução das decisões. | O grupo aprovou as pautas, vistas como essenciais, e enfatizou que a colaboração global é essencial para enfrentar os desafios propostos. | Os participantes aprovaram as pautas, especialmente as de combate a fome, tributação de super-ricos e a igualdade de gênero. | Os participantes adotaram posicionamentos condizentes aos seus grupos originais de participação. |
Os participantes do grupo 1 (bolsonaristas convictos) aproveitaram a falha da primeira dama para criticá-la e ofendê-la. Todos demonstraram descontentamento e reprovação, avaliando o comportamento como inadequado para uma figura pública de sua posição. Algumas respostas refletiram indignação com a repercussão internacional do episódio, considerando-o prejudicial à imagem do país. Além disso, muitos a utilizaram termos ofensivos para se referir a Janja. Um link com um suposto vídeo dala bêbada foi enviado, mas a página foi removida posteriormente.
"Fiquei sabendo sim, o que esperar de uma rameira de porta de cadeia, casada com um bandido descondenado, essa mulher tá fazendo o Brasil passar vergonha mundialmente, agora nem a China comunista quer saber dela. Cadê o STF que manda prender por bem pouco e esse esculacho vai passar despercebido por eles. Essa quadrilha tá se sentindo o dono do país, e o amigo dela Filipe Neto ainda tá defendendo esse chingamento na rede social. Não vejo a hora desse pesadelo acabar e essa gente parar na cadeia." (G1, 55 anos, gerente de serviços elétricos , RJ)
"As atitudes e falas dessa mulher desclassificada é uma vergonha como primeira dama. Nem o Lula está aguentando ela. A China já pediu que ela esteja fora do encontro Bilateral com Xi Jinping. Felipe Neto querendo bater de frente com Elon Musk... 😂 É uma piada! Quem ele pensa que é na fila do pão?... 😂😂😂 Na verdade a esquerda sabe que Elon Musk sabe demais e tem provas daquilo que sabe, inclusive sobre a fraude das eleições e sobre os acontecimentos de 8 de janeiro. A hora que a bomba estourar, acabou para a esquerda no Brasil. Felipe Neto com tom de ameaça, o que pensa que consegue. Se fosse a direita com tais atitudes, o Xandão já estaria com a canetinha trabalhando e mandando a polícia ir atrás." (G1, 46 anos, cuidadora infantil, PR)
"É o assunto do dia. Mais uma vergonha prp Brasil. Essa mulher não cansa de passar vergonha. Que saudade da Michele Bolsonaro. Ela deve ter pensado que estava lacrando." (G1, 35 anos, artesã , SC)
"Sim fiquei sabendo do fato ocorrido. Mais uma presepada desta deslumbrada e despreparada que nunca deveria estar exercendo o cargo de primeira dama.. Como dizem por aí esta mais para primeira desgrama, só fala merda e passa vergonha. Que diferença das últimas que passaram pelo cargo. ( Marisa, marcela temer e Michele) todas foram discretas e realizaram serviços sociais, já está só quer holofotes e esbanjar com dinheiro público. Uma vergonha para o brasil" (G1, 54 anos, músico, RS)
"Eu vi nas redes sociais, essa Jamja estava bêbada, como o Lula sempre está! Quem é ela, e esse Felipe Neto pra falar do Elon Musk? Que tem o poder, e sabe de todos os podres deles. Imagino, como pode uma primeira dama, falar palavras de baixo calma, simplesmente uma vergonha para o Brasil! A esquerda vai cair logo, se Deus quiser!"" (G1, 64 anos, empresário, PR)
Os demais participantes, incluindo os do grupo 2 (bolsonaristas moderados), lamentaram o ocorrido, com muitos participantes apontando a inadequação da atitude da primeira-dama em um evento de tamanha relevância. A falta de preparo, elegância e cuidado em suas falas foi amplamente destacada, com várias opiniões indicando que ela deveria receber maior orientação e suporte para evitar situações embaraçosas. A ideia de que figuras públicas têm uma responsabilidade ampliada foi um tema recorrente, ressaltando que a postura da primeira-dama deveria ser mais condizente com o papel institucional que representa, especialmente em um contexto internacional como o G20.
"Janja conseguiu atrapalhar anos de trabalho árduo de todos assessores que colocaram todo seu esforço pra fazer com que essa reunião do G20 tivesse visibilidade mundial plena. Ao xingar Elon Musk ela puxou toda atenção da mídia mundial pra ela. Hoje os efeitos Janja são mais positivos à oposição do que ao governo, pois todas suas ações trazem apenas críticas à sua conduta, observem por exemplo o fiasco que foi o chamado Janjapalluza que não teve publico por exemplo mas que gastou milhões do dinheiro público justamente às vésperas do anuncio da principal bandeira no G20 que é o combate a fome..." (G2, 43 anos, administradora, GO)
"Nossa não acompanhei essa situação e vejo um despreparo por parte dela. Logo nesse momento em que os olhos estao no Brasil, que chato!" (G2, 24 anos, técnica em enfermagem , RJ)
"Vi e achei um absurdo. A primeira dama do país, de uma falta de classe e educação. Não sabe o que falar, fica quieta. Ela tem que perceber que não está em uma el reunião em família que vc pode falar a besteira que quiser. Ela está sendo vista pelo mundo inteiro. Desnecessário o comentário"" (G3, 50 anos, pedagoga, RJ)
"Sim, estou até agora querendo acreditar que é fake news ou montagem, pois não é possível uma "primeira dama" que se enquadra em um importante papel em meio ao estado ter uma atitude tão baixa" (G3, 25 anos, contador, RJ)
"Eu soube desse episódio e sinceramente, que mulher incoveniente. Não é de hoje. Como "Primeira Dama" ela deveria ter um auxílio de alguém que saiba pensar em ações para poder dar um auxílio a ela, porque concerteza ela não pensou que poderia ser visto de outra forma. Enfim desnecessária demais e baixa." (G4, 27 anos, analista de sistemas , SP)
"Achei de uma falta de elegância vindo de uma primeira dama de um país. Nossa liberdade de expressão não deveria servir pra esse tipo de atitudes. Devemos ter divergências, mas dentro das normas de respeito ao próximo."" (G4, 49 anos, artesã , CE)
"Fiquei sabendo sim, Sinceramente eu achei engraçado, mas acho que achei isso pq gosto dela e gosto do atual Presidente, acredito que se fossem outras pessoas a minha opinião seria diferente. Apesar disso, não é algo certo a se fazer tendo em vista o cargo que o marido dela oculpa." (G5, 21 anos, auxiliar administrativa, RO)
"Apesar de detestar o Elon Musk, não achei certo a atitude da Janja, falando em relação ao país, ela não deveria se igualar ao Musk, vi também que por causa disso a China exigiu que ela não estivesse mais presente nas negociações, então só reforça para mim que foi uma atitude erradissima e que podia e ainda pode prejudicar negociações do país, apesar de concordar, opiniões pessoais, devem continuar no off, principalmente em relação a alguem tao influente pelo mundo." (G5, 25 anos, estudante, AL)
Somente as respostas dos participantes do grupo 1 (bolsonaristas convictos) refletiram um panorama de percepções predominantemente críticas em relação ao evento e à sua condução. Muitas opiniões expressaram insatisfação com o governo e com as figuras públicas associadas ao evento, destacando um tom de desconfiança quanto aos benefícios concretos que tal encontro poderia trazer ao país. A percepção de altos gastos públicos associados à realização do G20 foi frequentemente mencionada, sendo vista como desproporcional frente às necessidades sociais do Brasil, o que gerou uma visão geral de desperdício e falta de retorno prático para a população.
"Vi algumas matérias sobre o evento, e pelo que noticiou o órgão oficial de comunicação do governo (Globo) foi um estrondoso sucesso. Mas como sabemos que este órgão não é nada confiável, aguardemos os vazamentos da realidade dos acontecimentos, nas próximas semanas. Uma coisa ficou clara, foram gastos bilhões com um evento que a população não deu a mínima importância, mas que no final terá que pagar."" (G1, 54 anos, músico, RS)
"Vi algumas notícias a respeito. E a Janja como sempre querendo aparecer mais que o marido. Até agora não entendi o que foi esse evento e qual a importância dele. Vou pesquisar um pouco pra opinar mais a respeito." (G1, 38 anos, assistente administrativo , AM)
"Eu penso que nesse governo nada é a favor do povo, todo evento é pro Lula lacrar e falar mentiras, tudo que esse descondenado fez até agora foi mentir, dá até raiva escutar esse corrupto. E pra piorar essa mulher dele fez o Brasil passar vergonha ofendendo quem será o ministro do Trump. Quem essazimha pensa que é, tomara esse pesadelo acabar, as vezes não dá pra acreditar que é verdade toda essa palhaçada. Penso que todo esse dinheiro investido nesse G20 é um desperdício de dinheiro público."" (G1, 55 anos, gerente de serviços elétricos , RJ)
"Eu vi um pedaço do jornal nacional da Globo, que deu até raiva, desliguei a TV. Falam muito bem do evento. Globo lixo, como sempre. E nas redes sociais, sim falam do fiasco que foi esse G20, Jamja querendo aparecer, expondo ao ridículo o Brasil, não acredito que esse evento vai acrescentar algo de bom para os brasileiros, que sofrem muito, fome, desemprego, e saúde o caos."" (G1, 64 anos, empresário, PR)
Os demais grupos aprovaram o evento. Muitos apontaram a importância simbólica e a prática de sediar um encontro internacional desse porte, especialmente pela oportunidade de destacar o Brasil como uma nação capaz de organizar eventos globalmente. Houve também uma percepção de que o G20 aborda temas relevantes, como economia, transição energética, e desenvolvimento sustentável, o que, para alguns, reforça a legitimidade do evento.
Entretanto, algumas respostas demonstraram ceticismo quanto à eficácia prática das deliberações do G20, apontando que, sem ações concretas, o evento pode acabar sendo apenas mais um encontro simbólico.
"Estou acompanhando o G20 e achei muito interessante o Brasil sediar um evento tão importante, vi algumas notícias sobre a organização q parece estar bem estruturada mesmo sendo algo tao grande. Acho incrivel o nosso país receber um evento desse porte pq mostra nossa capacidade, e a atencao do mundo sobre nós... Não podia deixar de mencionar sobre aquele comentário polêmico da Primeira dama Janja sobre sobre Elon musk" (G2, 43 anos, administradora, GO)
"Para mim este evento é muito bom pensando a nível do Brasil ser o anfitrião é muito importante. É um evento que traz para alguns países a convicção de libertação financeira, assuntos sobre crises financeiras,acredito ser muito importante para as grandes nações. Só não sou muito fã quando esse tipo de evento perde o seu foco. As vezes assuntos com teor ideológicos e disseminação socialistas são divulgados nesses eventos,aí pra mim já perdeu a graça. Enquanto está se falando e defendendo como melhorar e viabilizar,está ótimo." (G2, 42 anos, assistente logístico , PE)
"Vi algumas coisas, o Brasil sediar o evento é bom para a imagem no meio internacional, mas do que adianta gastar dinheiro nisso se falta muitos pontos a serem resolvidos que são ignorados"" (G3, 29 anos, vendedora , GO)
"Acho super válido o país sediar eventos internacionais, aumenta o turismo e a visibilidade da cidade para o mundo. Eu não estou acompanhando, mas vi nas redes o atual presidente sendo seletivo com relação aos presidentes que são oposição à ele, foi extremamente seco, e os demais foi acalorado. De uma imaturidade ínfima"" (G3, 50 anos, pedagoga, RJ)
"Achei bem interessantes,vi que o Manoel Makron passeou pela praia,e o da Inglaterra também. É um evento grandioso e importante. Com decisões importantes como comércio, desenvolvimento sustentável, saúde, agricultura, energia, meio ambiente, mudanças climáticas e combate à corrupção."" (G4, 49 anos, artesã , CE)
"Vi algumas notícias sobre essa reunião do G20. Acho interessante o Brasil sediar um evento do porte do G20 no sentido de dar maior visibilidade ao Brasil. É uma pena que a maioria das propostas dessas Conferências Climáticas do G20 não ganhem grandes aplicações práticas sobretudo nos países mais ricos e nos Estados Unidos. Achei interessante a proposta brasileira de aliança mundial contra a fome e o posicionamento brasileiro sobre o assunto. Também achei muito positiva o posicionamento mais firme do Brasil quanto a cobrar ações reais de combate à poluição e às guerras. Acho que, aparentemente, a maioria dos países dessa Conferência do G20 pretendem realmente fazer ações mais reais de diminuição da poluição." (G4, 44 anos, funcionário público estadual, PR)
"Tenho acompanhamento este evento,acho importante pra futuras gerações e mostrar que as autoridades do mundo todo estão apoiando essa causa importante" (G5, 41 anos, encanador, MG)
"Eu acompanhei bastante pelas redes sociais, por sinal acho importantíssimo falar sobre, mas acho que acabou ficando um pouco ofuscado, tive que procurar bastante informações sobre para achar, ficou mais focado nos "memes" como por exemplo a diferença da feição do presidente Lula com os outros presidentes e com o presidente da Argentina." (G5, 25 anos, estudante, AL)
"É de extrema importância o Brasil sediar eventos deste porte ainda mais que houve na gestão do presidente Lula a implantação do G20 social que foi algo inédito dentro desse evento onde a sociedade civil teve a oportunidade de ser ouvida." (G5, 46 anos, vendedora, AL)
Os participantes do grupo 1 (bolsonaristas convictos) demonstraram um forte ceticismo em relação às propostas discutidas na cúpula do G20, especialmente no que diz respeito à sua implementação prática e aos reais compromissos dos líderes políticos. A maioria das opiniões expressou desconfiança sobre a previsão de medidas como a taxação de grandes fortunas, a promoção da igualdade de gênero e a erradicação da fome e da pobreza. Para muitos, essas pautas foram vistas como promessas distantes ou propagandas políticas, sem conexão concreta com a realidade vívida por grande parte da população. Além disso, ficou evidente uma percepção de que eventos desse tipo estão frequentemente associados a desperdícios de recursos públicos, sem resultados tangíveis para a sociedade.
"Este G20 é uma piada de mal gosto . Taxar super ricos? Alguém acredita que eles vão querer taxar suas próprias fortunas? Promover igualdade de gênero ou criar cada vez mais leis para um grupo específico? ( Lgbtv4k) e quanto a pauta defendida por Lula ( só da boca pra fora pois nestes 2 anos gastou em viagens o suficiente para diminuir a fome em muitos lugares no mundo ) o dinheiro gasto neste evento poderiam ter usado pra dar início a erradicação da fome e pobreza. Tudo isso não passa de pura propaganda. É tipo Leonardo de caprio que fazia videozinhos pedindo pra salvar Amazônia enquanto viajava o mundo com seu jatinho particular movido a combustível fóssil. 🤣🤣🤣🤣 piada pronta esta galera politicamente correta."" (G1, 54 anos, músico, RS)
"Não vejo com bons olhos as propostas do G20, pois muitas delas são desconectadas da realidade e dificilmente serão executadas de forma eficaz. Nosso presidente, por exemplo, desde que assumiu, já gastou recursos que poderiam ter sido usados para amenizar a pobreza e a fome no Brasil. esses gastos incluem despesas excessivas com viagens, turismo e hospedagens em vários países, o que levanta questionamentos sobre prioridades no uso do dinheiro público. enquanto a fome e a miséria seguem como problemas urgentes no país, é essencial que os governantes mostrem maior compromisso com soluções práticas e investimento direto em programas que realmente beneficiem a população mais necessitada." (G1, 45 anos, padeiro , PB)
"Eu não vi nada de bom no G20, pelo contrário, gastos, e mais gastos. E o desgoverno quer que a população fique cada vez mais pobre, ignorante, e sem estudo. Pois, assim eles continuam no poder. E tem outra coisa Lulinha insiste em Lgbtqwyz... Pra que? Porque falar desse assunto da Ibope, e das diferenças raciais, da Ibope. Dos mais necessitados, idem. Lula e quadrilha pensam somente no bolso deles. A população que se lasque!"" (G1, 64 anos, empresário, PR)
"Esse evento só serviu pra gastar o dinheiro público. Sabemos que esses eventos da esquerda nunca trazem retornos significativos para o Brasil." (G1, 38 anos, assistente administrativo , AM)
As respostas dos demais grupos refletiram um tom mais otimista e construtivo em relação às pautas discutidas no G20, enfatizando a importância dos temas debatidos, como mudanças climáticas, a erradicação da fome, o combate à pobreza e à desigualdade social, tributação dos super-ricos e igualdade de gênero.
Muitos participantes reconheceram o valor dessas iniciativas e destacaram a necessidade de colaboração global para que as propostas possam ser inovadoras. A ideia de um esforço conjunto entre países foi vista como essencial para enfrentar problemas como a desigualdade social, o aquecimento global e a maior distribuição de alimentos. No entanto, houve preocupação com a discrepância entre a retórica e a ação prática, com alguns comentários sublinhando o ceticismo sobre o real comprometimento dos países, especialmente das grandes potências, em colocar as ideias em prática.
"São temas muito importantes pq falam de problemas como clima, desigualdade e fome, mas acho q pode acabar ficando só no papel (acredito muito nessa hipótese), pq precisa de ações de verdade e união entre os países para funcionar." (G2, 43 anos, administradora, GO)
"Ah eu acredito que essas pautas são muito importantes precisamos preservar o meio ambiente essa alta na temperatura tem sido muito preocupante a gente sabe que cada vez mais tá cada dia pior e principalmente sobre o combate à fome e a pobreza que eu acho que é uma pauta extremamente justa e importante visando o bem-estar das pessoas mais vulneráveis" (G2, 24 anos, técnica em enfermagem , RJ)
"Acho meio ilusório dizer que vai erradicar a pobreza. Nosso país tem muitos problemas estruturais, muitas questões relacionadas à forma que as pessoas pensam, sempre querendo tirar benefício próprio, então erradicar a pobreza é algo inalcançável ao meu ver. Acabar com a Fome já é mais viável, mas requer esforços verdadeiros. Eu acho que os maiores problemas são a disparidade social absurda (pessoas muito ricas ao lado de pessoas muito pobres) e a roubalheira. Além disso, como a colega falou, muita gente vê benefício público como emprego, então se encosta e não quer fazer mais nada. Enfim, no papel é tudo lindo, mas vão de fato fazer algo?" (G3, 37 anos, médica veterinária , PR)
"Todas as pautas abordadas são importantes principalmente a promoção da igualdade de gênero e o combate à fome e à pobreza, mas tem que ser colocado em prática e não ficar como compromisso e objetivo futuro. Agora a taxação dos super ricos é algo que tem que ser bem estudado e elaborado pois eles sempre conseguem meios para não colaborar, e essa taxação só vai trazer benefícios a todos." (G3, 45 anos, professora , MT)
"Tudo que for vim para melhorar é válido, e é essencial a participação de vários países para isso acontecer. O mundo depende de nossas ações hoje para termos um futuro para próximas gerações"" (G4, 49 anos, artesã , CE)
"Tenho a opinião que esse tipo de iniciativas é positivo. Mas não adianta ficar só na teoria. O que importa são as ações práticas. A iniciativa de diminuir a poluição é fundamental para melhorar o caos climático atual. Quanto à iniciativa de combater à fome via aliança global em teoria é fantástica. Mas dependerá sua eficácia da real ação dos países ricos em especial Estados Unidos e China. A iniciativa é muito boa. Aliás só existe fome por ganância e falta de interesse dos países ricos. Alimentos temos para todos o problema é a distribuição dos alimentos." (G4, 44 anos, funcionário público estadual, PR)
"Acho que são pautas fundamentais e de grande relevância para um futuro mais justo e sustentável do planeta. Já existem inúmeros estudos que comprovam que a quantidade de comida produzida daria para alimentar todo o planeta, o problema é o desperdício dessa produção e também a concentração dos alimentos, então, não precisa de nenhum plano mirabolante para acabar com esse problema sério. Além disso, a taxação das fortunas dos super ricos e a igualdade de gênero são temas super importantes e que bem o Lula os colocou para o debate, penso que são itens imprescindíveis para uma sociedade justa e igualitária." (G5, 33 anos, tradutor, SP)
"Taxar os super-ricos pode ajudar a reduzir desigualdades e financiar políticas públicas, desde que sejam com fins úteis. Promover a igualdade de gênero é fundamental, pois empoderar as mulheres traz benefícios para todos. A Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, apoiada por Lula, é essencial, já que a fome e a pobreza ainda afetam muita gente. Alinhar isso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) pode trazer resultados mais eficazes. Se essas ideias forem colocadas em prática, a gente pode construir um mundo mais justo e sustentável. A colaboração entre os países é chave para enfrentar esses desafios!" (G5, 26 anos, fisioterapeuta , PE)
A análise sobre o G20 reforçou posturas que já foram adotadas em outros momentos dessa pesquisa: a de que os bolsonaristas convictos dificilmente reconhecem os aspectos positivos do atual governo e aproveitam todas as falhas cometidas (da gestão em si ou de seus apoiadores) para atacar fortemente a Lula e a esquerda, ao passo que desvalorizam seus ganhos mais incontestes.
O deslize de Janja no evento pré-G20 foi reprovado por todos os grupos, mas em tons diferentes. Os bolsonaristas moderados, acompanhados por eleitores flutuantes, lulodescontentes e lulistas, lamentaram a inadequação da conduta frente à posição por ela ocupada, evidenciando uma demanda por maior preparação sua e compostura em situações públicas. Já os bolsonaristas convictos adotaram uma postura totalmente agressiva, com acusações ofensivas e difamatórias, como a que acusava a primeira-dama de estar alcoolizada, demonstrando serem receptores de narrativas prenhes de desinformação.
Em relação a avaliação geral do evento G20, novamente os bolsonaristas convictos se isolaram ainda mais, pois foram os únicos a terem uma avaliação exclusivamente negativa do evento. Em contraste, os demais grupos, incluindo bolsonaristas moderados, adotaram uma visão mais equilibrada e construtiva, apontando os aspectos positivos do evento e a importância para valorização da imagem internacional do Brasil, embora também reconheçam algumas falhas e expressem receios quanto a implementação das metas criadas. Acima de tudo, eles valorizaram a relevância simbólica e estratégica do evento para o Brasil.
Tarcísio de Freitas e o uso de câmeras;Regulamentação de IA;Declarações de Moro e a Cassação de Caiado.
Isenção do IR; PEC dos Gastos Públicos; Divergências entre Mercado e Governo.
Tentativa de Golpe: informações gerais; Indiciamento de Jair Bolsonaro; Pedido de Anistia
Símbolos religiosos em órgãos públicos; PEC para fim da escala de trabalho 6x1; Atentado em Brasília.
Retirada de livros com conteúdo homofóbico.; Vitória de Trump.; Programa Pé de Meia.
Fragmentação da Direita; Anulação de condenações da Lava-Jato; Reunião de Lula com governadores
Participação do Brasil no BRICS; Mudanças de candidato no 2T; Caso Gustavo Gayer
Privatização de estatais; Fake News nas eleições; Eleição de policiais e militares
CPI das apostas online; Aumento da pena para crimes contra a mulher
Decisão do voto: Direita x Esquerda; Voto no PT; Campanha 2024 e expectativas; Avaliação dos Resultados
Descriminalização das Drogas; Ens. Religioso; Escola cívico-militar; Aborto; Prisão de mulheres que abortam
Violência entre Datena e Marçal; Regras do debate eleitoral; Definição do voto
Manifestação convocada por Bolsonaro; Atuação de Marina Silva; Prisão de Deolane
Suspensão do X (antigo Twitter); Queimadas florestais; Acusações sofridas por Silvio Almeida
Semana Temática: Bolsa Família; Auxílio Brasil; Privatização das Estatais
Pablo Marçal; Folha contra Moraes; Suspensão das Emendas
Temático: Casamento Homoafetivo; Adoção por casal Gay; Cotas Raciais
ESPECIAL ELEIÇÕES MUNICIPAIS: Interesse pelo Pleito; Gestor Ideal; Apoios de Lula e Bolsonaro
Temático Segurança: Porte de Armas; Pena de Morte; Redução da Maioridade Penal
Desistência de Joe Biden; Declarações de Maduro; Declarações de Tebet
Atentado contra Trump; Cotas na Política; Fala de Lula
Espectro ideológico; Avaliação do Governo Lula; Isenção de Multa para Irmãos Batista
Saúde de Pessoas Trans; Lula e o Câmbio; Indiciamento de Bolsonaro
Aumento para os Procuradores de SP; Descriminalização da Maconha no país; Golpe na Bolívia
Lula no G7; Críticas de Lula ao BC; PL dos Jogos de Azar
Eleições nos EUA; Arthur Lira e o Conselho de Ética; PL 1904
Parada LGBT+; Terceirização da Escola Pública ; Escolas Cívico-Militares
Acusações contra Zambelli; PEC das Praias; Veto à criminalização das Fake News
Benefício Emergencial no RS; Absolvição de Moro; Imposto sobre Importações
Fake news da tragédia; Fala de Eduardo Leite; Fuga de condenados bolsonaristas
SEMANA PETROBRÁS - Privatização, Desenvolvimento e Meio Ambiente
Saídas Temporárias, Condenações de 8/1, Atuação de Presidentes em Calamidades Públicas
Manifestação pró-Bolsonaro em Copa, Novos programas para pequenos empresários e empreendedores; Elon Musk e Alexandre de Moraes
Caso Marielle; Comissão de mortos e desaparecidos; Percepções sobre a ditadura
Taxação dos super ricos; Fraude na carteira de vacinção; Áudios de Cid
Segurança Pública em SP; Nikolas na Comissão de Educação; 60 anos da Ditadura
#Diário Gal Heleno #Economia #Pautas para Mulheres
Manifestação pró-Bolsonaro; Isenção tributária a entidades religiosas; iii) Mudanças nos mandatos
Guerra do Iraque; Vacinação da Dengue; Vídeo de Bolsonaro
#Investigações do Golpe #Fuga dos Detentos de Mossoró
#Aproximação entre Lula e Tarcísio de Freitas #Avaliação de Bolsonaro #Avaliação de Lula
Abin e Alexandre Ramagem; Carlos Bolsonaro e espionagem; Erros no ENEM
Percepções sobre a vida atual, Eleições municipais, Programa
Janones, Declarações de Lula sobre Dino, Indulto de Natal
Falas de Michele, Auxílio a Caminhoneiros e Taxistas, Apoios de Criminosos
#Dados do desemprego no Brasil #Colapso ambiental em Maceió #Disputa entre Venezuela e Guiana
Fim das Decisões Monocráticas, Morte de Clériston Pereira, Dino no STF
#Pronunciamento de Janja #Redução dos custos das Passagens Aéreas #Redução dos custos dos Combustíveis
Militares na Política, Privatizações, Dama do Tráfico no Planalto
#Déficit Zero na Economia #Gabinete do Ódio #Redação do ENEM
Desvio de Armas, Jair Renan na Política, 2a. Condenação de Bolsonaro
Veto dos EUA, Milei, Violência no Rio de Janeiro
GUERRA: Crianças, Resgate de Brasileiros, Conselho de Segurança
Violência no RJ, Fake News da Vacina, Oriente Médio
Inclusão de Pessoas Trans, Grampos de Moro, Conselho Tutelar
Golpismo renitente, Canais de informação bolsonaristas, Gal. Heleno
Rede Globo, Jair Renan, Casamento Civil Homoafetivo
Desfile da Independência, Operação Lava Jato, Desastre no RS
O silêncio de Jair e Michele, Hábitos de Consumo de Informação, Voto Secreto no STF
Zanin, Faustão e a Taxação das Grandes Fortunas
Relatório #19 MED
ESPECIAL: O CASO DAS JOIAS
Tarcísio, Zema, Avaliação 7 meses do Governo Lula
Bolsa família, Laicidade do Estado e MST
Taxação de fundos exclusivos, Marielle e Porte de Arma
Escolas Cívico-Militares, Ataque a Moraes e Desenrola
Tarcísio vs. Bolsonaro, Lula no Mercosul e Aprovação de Lula
Condenação, Plano Safra e Inércia Bolsonarista
Julgamento, PIX e Condenação de Bolsonaro
Julgamento, Cid e políticas sociais
Valores: Marcha, Parada e Aborto
Temas: Zanin / substituto de Bolsonaro
Meio Ambiente
Monitor da Extrema Direita
Os temas da semana são: (1) Investigações sobre os depósitos an
As técnicas tradicionalmente utilizadas para investigar a opinião pública são os surveys e os grupos focais. Ambas são muito úteis, mas têm com limitações da ordem prática e orçamentária, particularmente se deseja realizar um monitoramento contínuo.
O Monitor do Debate Público (MDP) é baseado em uma metodologia inovadora para monitorar de modo dinâmico a opinião pública e suas clivagens no que toca temas, preferências, valores, recepção de notícias etc.
O MDP é realizado por meio de grupos focais de operação contínua no WhatsApp, com participantes selecionados e um moderador profissional.
Assim como na metodologia tradicional de grupos focais, os grupos contínuos no WhatsApp do MDP permitem que o moderador estimule o aprofundamento de temas sensíveis e difíceis de serem explorados por meio de pesquisas quantitativas ou mesmo pela aplicação de questionários estruturados.
O caráter assíncrono dos grupos do MDP, possibilitado pela dinâmica da comunicação no WhatsApp, permite respostas mais refletidas por parte dos participantes, o que é adequado para eleitoral, dado que o voto é também uma decisão que demanda reflexão.
Por sua natureza temporal contínua, grupos focais do MDP são propícios para criar situações deliberativas, nas quais as pessoas se sentem compelidas a elaborar suas razões a partir das razões dadas por outros participantes do grupo.
O telefone celular é hoje o meio mais democrático e acessível de comunicação. Assim, a participação nos grupos do MDP não requer o uso de computador ou mesmo que os participantes interrompam suas atividades para interagirem entre si.
Doutora em Ciência Política pelo IESP-UERJ. Coordenou o IESP nas Eleições, plataforma multimídia de acompanhamento das eleições 2018. Foi consultora da UNESCO, coordenadora da área qualitativa em instituto de pesquisa de opinião e big data, atuando em diversas campanhas eleitorais e pesquisas de mercado. Realiza consultoria para desenho de pesquisa qualitativa, moderações e análises de grupos focais e entrevistas em profundidade. Escreve no blog Legis-Ativo do Estadão.
Mestre em Filosofia Política pela UNICAMP e mestre e doutor em Ciência Política pela City University of New York, Graduate Center. Foi professor do antigo IUPERJ de 2003 a 2010. É, desde 2010, professor de Ciência Política do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ). Coordenador do LEMEP, do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA) e do Observatório do Legislativo Brasileiro (OLB).
Cientista Social e mestre em Sociologia pela UFPR, com experiência em relações de consumo e estratégias de comunicação. Possui formação em UX Research e cursos de gestão e monitoramento de redes sociais e estratégias eleitorais, mídias digitais e gerenciamento de redes. Possui experiência em pesquisas de mercado e campanhas políticas. Realiza moderações e análises de grupos focais e entrevistas em profundidade.
Mestre em Ciência Política pelo IESP-UERJ. Tem experiência em planejamento e desenvolvimento de sistemas computacionais de pequeno e médio porte, manutenção de servidores web e possui especialização em modelagem e implementação de bancos de dados relacionais.