O Monitor do Debate Público (MDP) deriva do Monitor da Extrema Direita (MED). O escopo original, restrito a grupos focais de bolsonaristas convictos e moderados, foi expandido mediante critérios de seleção mais sofisticados, estruturando cinco grupos que cobrem a maior parte do espectro ideológico da população brasileira atual:
G1 – Bolsonaristas Convictos: votaram em Bolsonaro no segundo turno e aprovam as invasões de 08/01.
G2 – Bolsonaristas Moderados: votaram em Bolsonaro no segundo turno e desaprovam as invasões de 08/01.
G3 – Preferências Flutuantes: não votaram em Lula nem em Bolsonaro no primeiro turno e anularam ou votaram em branco no segundo turno.
G4 – Lulodescontentes: votaram em Lula no segundo turno, mas reprovam a atual gestão.
G5 – Lulistas: votaram em Lula no segundo turno e aprovam sua gestão.
Dessa maneira, o Monitor do Debate Público (MDP) capta um espectro bem mais amplo da opinião pública e dos fenômenos que orientam o comportamento político no Brasil comtemporâneo.
Nossa metodologia permite que os participantes respondam aos temas colocados no tempo que lhes for mais conveniente, liberdade essa inexistente nos grupos focais tradicionais, que são presos à sincronia do roteiro de temas e questões colocados pelo mediador. O instrumento de pesquisa, assim, se acomoda às circunstâncias e comodidades da vida de cada um, reduz a artificialidade do processo de coleta de dados e, portanto, gera resultados mais próximos das interações reais que os participantes têm no seu cotidiano.
É importante salientar que os resultados apresentados são provenientes de metodologia qualitativa, que tem por objetivo avaliar narrativas, argumentos e opiniões. Mesmo quando quantificados, tais resultados não devem ser entendidos como dotados de validade estatística, mas como dado indicial.
O sigilo dos dados pessoais dos participantes é total e garantido, assim como sua anuência prévia com a divulgação dos resultados da pesquisa, desde que respeitado esse anonimato.
Entre os dias 10 a 16/11, cinco grupos foram monitorados a partir de suas opiniões sobre questões candentes do debate público. Compõem esses grupos 50 participantes. Todos os grupos foram montados de modo a combinar variáveis como sexo, idade, etnia, renda, escolaridade, região de moradia e religião em proporções similares às da população brasileira.
Cada grupo possui características únicas. São elas:
G1 – Bolsonaristas Convictos: votaram em Bolsonaro no segundo turno, desaprovam o atual governo, aprovam as invasões de 08/01, acreditam que o ex-presidente é perseguido pelas instituições e não assistem à Rede Globo.
G2 - Bolsonaristas Moderados: votaram em Bolsonaro no segundo turno, desaprovam o atual governo, desaprovam as invasões de 08/01, não há consenso sobre o ex-presidente ser perseguido pelas instituições e não rejeitam a Rede Globo.
G3 – Preferências Flutuantes: votaram Branco/Nulo no segundo turno, mas em outros candidatos no primeiro turno. Os demais critérios são diversos.
G4 – Lulodescontentes: votaram em Lula no segundo turno, mas reprovam a atual gestão. Os demais critérios são diversos.
G5 - Lulistas - votaram em Lula no segundo turno e aprovam a atual gestão. Os demais critérios são diversos.
Evangélicos - Compusemos também um "grupo virtual" formado pela agregação das falas dos participantes evangélicos, a fim de capturar tendências específicas da opinião desse contingente demográfico.
Ao longo do período, três temas foram abordados: i) falas de Michele Bolsonaro sobre o papel da mulher na política; ii) mudança na lei e possibilidade de fim do auxílio-reclusão; iii) aprovação da licença-paternidade de até 20 dias.
Ao todo, foram analisadas 157 interações, que totalizaram 6.870 palavras
| Bolsonaristas Convictos | Bolsonaristas Moderados | Eleitores Flutuantes | Lulodescontentes | Lulistas | Evangélicos | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Mulheres submissas na política | O grupo defendeu majoritariamente que homens e mulheres tinham papéis complementares e que a política deveria ser colaborativa, não competitiva. A fala de Michelle foi vista como alinhada à ordem “natural” e bíblica das relações. | O grupo enfatizou que a colaboração entre os gêneros era desejável e que a política deveria refletir valores familiares e cristãos. A maioria concordou com Michelle, entendendo a submissão como parceria e diferença de papéis. | As falas mostraram divisão: parte interpretou positivamente a ideia de colaboração, enquanto outra parte reagiu com desconforto à possibilidade de reduzir o protagonismo feminino. | Predominou forte rejeição à fala de Michelle, entendida como retrocesso e reforço de submissão feminina. A fala foi associada à perda de direitos e à desvalorização da participação das mulheres. | O grupo rejeitou de forma quase unânime o discurso de Michelle, apontando machismo, manipulação religiosa e retrocesso político. A competência foi defendida como critério para a política. | Os evangélicos deram suas respostas alinhados aos posicionamentos políticos de seus grupos. |
| Fim do auxílio-reclusão | Predominaram posições que rejeitaram totalmente o auxílio-reclusão, entendendo-o como injusto, oneroso ao trabalhador honesto e um incentivo ao crime moralmente distorcido. | O grupo defendeu majoritariamente a extinção ou forte restrição do benefício, baseado na ideia de responsabilidade individual e no argumento de que programas sociais já existentes seriam suficientes para amparo familiar. | A principal ideia foi de apoio à mudança por reduzir gastos públicos e aumentar a responsabilização dos presos. Parte dos participantes admitiu exceções para dependentes vulneráveis, mas condicionadas a critérios rígidos. | O grupo expressou rejeição intensa ao auxílio, percebido como incentivo ao crime e símbolo de impunidade. Porém, muitos ponderaram sobre a necessidade de regras específicas em casos de grande vulnerabilidade familiar. | O grupo ficou dividido: parte via a medida como injusta, ineficaz e prejudicial às populações vulneráveis. A outra apoiou a mudança com base na capacidade de trabalho de quem está em regime aberto ou provisório. | Os participantes elaboraram suas respostas de acordo com seus grupos de pertencimento. |
| Licença paternidade | Predominou a defesa da ampliação como necessidade prática para apoiar a mãe no puerpério e dividir cuidados. Também apareceu a preocupação de que o benefício fosse usado apenas por pais realmente presentes. | O grupo considerou a mudança positiva e tardia, reforçando a corresponsabilidade paterna. Parte destacou que o tempo ainda era insuficiente e levantou dúvidas sobre custos e sustentabilidade do benefício. | As opiniões combinaram apoio à ideia com ceticismo sobre sua eficácia, devido à percepção de que muitos pais não assumem o cuidado. Também houve defesa de prioridade para a licença-maternidade, vista como mais central no período inicial. | O apoio foi amplo: a presença paterna foi tratada como essencial para a adaptação da família e alívio da sobrecarga materna. O grupo também avaliou que o prazo deveria ser maior para atender plenamente às necessidades do puerpério. | A maioria apoiou a ampliação, mas considerou o tempo ainda curto e a proteção contra demissão insuficiente. Houve apenas um posicionamento contrário, isolado, baseado em preocupações econômicas. | Os participantes elaboraram suas respostas de acordo com seus grupos de pertencimento. |
As percepções dos grupos 1 e 2 (bolsonaristas convictos e moderados) e parte do grupo 3 (eleitores flutuantes) convergiram fortemente em torno de uma visão tradicional dos papéis de gênero, segundo a qual homens e mulheres deveriam atuar de forma complementar, e não competitiva. Para esses participantes, a fala de Michelle Bolsonaro foi interpretada como um chamado à harmonia entre os gêneros, reforçando a ideia de que a política deve ser um espaço de colaboração, respeito e equilíbrio, sustentado por valores familiares e religiosos. Houve a valorização explícita de atributos femininos considerados diferenciados, como serenidade, sensibilidade e capacidade de apoiar, elementos vistos como contribuições legítimas e desejáveis para a atuação pública das mulheres.
Além disso, ambos os grupos de bolsonaristas mobilizaram com frequência referências religiosas para justificar seus posicionamentos, entendendo que princípios bíblicos deveriam orientar também a vida política e social. A noção de submissão foi ressignificada como parceria ou cooperação, e não como hierarquia, sendo defendida como modelo adequado de convivência. De modo geral, esses grupos expressaram confiança na figura de Michelle e enxergaram suas declarações como alinhadas ao que consideravam uma ordem moral correta, reforçando a importância de manter estruturas tradicionais dentro da esfera pública.
"Bom dia! Michele só falou a verdade. Concordo 100% com ela. A mulher tem que andar ao lado do homem. Em cumplicidade e não em competição. Tem que somar. A Janja só fala bobagens e ninguém fala nada." (G1, 38 anos, assistente administrativo, AM)
"Concordo com a Michele, tem assuntos que os homens dominam melhor que as mulheres e vice- verso, essa competição feminista é um saco, cada um no seu espaço, em muitas coisas as mulheres são mais fortes que os homens em alguns sentidos, mas em outros departamentos os homens se sobressaem, eu acho que ela não falou nada demais, não frequento nenhuma igreja, mas eu concordo com o pensamento dela." (G1, 55 anos, gerente de serviços elétricos, RJ)
"Concordo com a lá palavras de Michele Bolsonaro, caminhar juntos, para um propósito sim, e não uma competição. Nos dias de hoje tudo vira feminismo, mais mulheres no poder, e tal ... Michele Bolsonaro uma mulher sensata, e fez muito pelas causas sociais só lado de Bolsonaro. Vejam se entendam, ao lado. Sem competição, e está tudo bem assim. Cada qual com suas habilidades e propósitos na política. Sem mimimi!" (G1, 64 anos, empresário, PR)
"Concordo com Michelle Bolsonaro, acredito que homens e mulheres tem papeis diferentes e que não estamos aqui para competir ou brigar entre nós...cada um tem sua importancia e o seu proposito. Não sou feminista e como mulher, mãe e esposa, acredito que existem responsabilidades que são do homem. Hoje em dia muitas ideias divulgadas por grupos mais ligados à esquerda acabam indo contra o que a Bíblia ensina, porque falam de uma independência que deixa de lado os valores de união, respeito e equilíbrio que Deus criou para a família. Durante muitos anos eu achava que religião e política não se misturavam, mas hoje entendo que como cristãos precisamos sim participar da politica para defender o que acreditamos. As mulheres podem e devem estar na política mas sempre mantendo sua essência feminina e agindo com sabedoria..." (G2, 43 anos, administradora, GO)
"Concordo com a Michelle e acho que cada um tem seu importante papel, seja na sociedade ou em casa. A mulher é sim muito importante no meio político, deve ser ouvida e respeitada sempre. Embora o Estado seja laico, eu acredito que Deus precisa de bons servos para guiar a sociedade, então devemos nos espelhar na Bíblia para ter bons direcionamentos pessoais, profissionais, sociais e políticos." (G2, 32 anos, analista de sistemas, SP)
"É um posicionamento racional, faz sentido que um apoie o outro ao invés de brigarem. Competição pesada só estraga as pessoas, vejam como exemplo a briga de direita e esquerda, que ao invés de verem o que cada lado político pode ajudar a população, só ficam trocando ofensas e acusações." (G3, 25 anos, contador, RJ)
As percepções dos grupos 4 e 5 (lulodescontentes e lulistas) revelaram uma rejeição firme e consistente às declarações de Michelle Bolsonaro, entendidas como um retrocesso em relação à autonomia feminina e às conquistas históricas das mulheres. Para esses participantes, a noção de “submissão” foi interpretada como machista, limitadora e incompatível com uma política que deveria ser regida por igualdade plena, competência e protagonismo independente de gênero. As falas também denunciaram o uso da religião como instrumento político, visto como inadequado, manipulador ou moralmente questionável. Nesse conjunto, predominou a defesa de que mulheres não devem ocupar papéis secundários, nem agir apenas como apoio masculino, mas atuar como agentes autônomas, críticas e ativas na formulação de políticas públicas.
O grupo 3, que apresentou posições mais ambivalentes, aproximou-se parcialmente desse bloco crítico ao reconhecer os riscos de discursos que possam reforçar desigualdades ou hierarquias. Parte dos participantes desse grupo manifestou desconforto com a ideia de submissão feminina, questionando tanto a mistura entre religião e política quanto a possibilidade de que tais declarações desestimulem a participação igualitária das mulheres.
"Bom dia, me dá um nó no estômago ler isso, pra ser bem sincera. Eu detesto essa ideia de que a mulher não pode ser protagonista nas coisas, ela só deve apoiar o homem, como se homens fossem seres superiores. Existe uma imensa diferença entre demonizar a figura masculina (algo que sou totalmente contra) e competir de forma equilibrada. Homens e mulheres tem as suas diferenças sim, obviamente, mas isso não faz um melhor do que o outro! É o balanço dessas diferenças que dá um bom resultado. Enfim, acho horrível o posicionamento dessa mulher, super antiquado e faz um desserviço à população. Eu, como mulher financeiramente independente e mãe solo por produção independente, fico super triste de ver mulheres botando na cabeça das outras que nossa "missão" é apoiar um homem. E não, a gente não precisa odiar os homens para se dar bem sozinha. Eu tenho irmãos homens que me dou muito bem, tenho pai, tenho amigos e, principalmente, sou mãe de um menino, que crescerá sabendo que as mulheres tem o mesmo valor que um homem." (G3, 37 anos, médica veterinária, PR)
"pessoalmente vejo uma mulher que sobe a um palanque pra invalidar toda uma luta construída há anos.. mas parece que esse eh o foco dessa família acabar com o demorou anos para se construir... mulher não eh e nunca será submissa.. termino com uma frase clichê... " lugar de mulher eh onde ela queira está" (G4, 41 anos, farmacêutico, PE)
"Não concordo com isto pra mim não. Importa o sexo é sim a competência que o cargo exige pois oque realmente importa é o que está fazendo pelo povo que acredita em vc.." (G5, 28 anos, freelancer, SP)
"Não existe submissão saudável e muito menos politica colaborativa sem ser competitiva. Essa fala dela é pautada em uma realidade que não acontece no nosso país e até mesmo pode ser uma fala machista maquiada. Pois ela não coloca a mulher como igual e sim ainda mantém o homem como figura de autoridade. Não concordo com falas do tipo, pois foram muitas lutas para as mulheres atingirem a liberdade e direitos que tem hoje em dia." (G4, 36 anos, instrutor de informática, SP)
"É impressionante como tudo o que sai da boca da família Bolsonaro eu discordo automaticamente. Mulher não deve ser chaveirinho do homem e apoio em suas decisões. As mulheres tem capacidade, inteligência e autenticidade para tomarem as suas próprias decisões, inclusive, discordando das opiniões masculinas quando assim acharem que devem. A Michele ainda vive em uma vida de subserviência e de patriacardo que me assusta, e o pior, tem muita voz e influência para formar opniões de muitas mulheres que irão concordar com ela e seguir essa mesma linha de pensamento. Por mais Manuelas Davidas e menos Micheles na política brasileira." (G5, 33 anos, tradutor, SP)
As opiniões dos participantes do grupo 1 e 2 (bolsonaristas convictos e moderados) evidenciaram um posicionamento amplamente contrário à manutenção ou ampliação do auxílio-reclusão. Os participantes interpretaram o benefício como uma recompensa indevida ao infrator e como um uso injusto dos recursos públicos, reforçando a ideia de que o Estado estaria estimulando comportamentos desviantes ao garantir algum tipo de proteção socioeconômica à família do preso. Esse enquadramento sustentou uma percepção de “inversão de valores”, na qual o trabalhador honesto seria prejudicado enquanto pessoas associadas ao crime seriam supostamente favorecidas. A noção de mérito — ligada ao trabalho, ao esforço próprio e ao pagamento de impostos — funcionou como eixo central da argumentação.
Ao mesmo tempo, a análise das falas mostrou que, embora predominasse uma rejeição expressiva ao benefício, houve nuances relacionadas à preocupação com crianças e dependentes que não teriam responsabilidade pelos atos cometidos. Ainda assim, esse reconhecimento apareceu subordinado ao argumento maior de que a punição e a retirada de privilégios seriam necessárias para restabelecer a ordem e evitar incentivos ao crime.
"Eu acho ótimo retirar esse auxílio reclusão onde já se viu cometeu crime e ainda recebe por estar preso só Brasil isso acontece ,por isso que as pessoas cometem crime porque faz coisa errada e ainda sim recebe por receber" (G1, 38 anos, diarista , SP)
"Bom dia! Eu acho que tem que acabar com esse auxílio reclusão, o preso que tem que trabalhar para sustentar os dependentes que estão do lado de fora da prisão, já temos muitas obrigações e impostos que não temos retorno de quase nada pra sustentar família de preso." (G1, 55 anos, gerente de serviços elétricos, RJ)
"Tinha que acabar com esse auxílio reclusão. Quem tem que receber auxílio é a família das vítimas destes bandidos. Nunca entendi pq a família de bandido recebe auxílio." (G1, 38 anos, assistente administrativo, AM)
"Concordo plenamente com essa mudança. Esse benefício nunca deveria existir. Onde já se viu, preso ter direito a benefício? Só no Brasil mesmo. Quem deveria receber algum tipo de ajuda, são parentes de vítimas. Esses nem os direitos humanos procuram para saberem se precisam de ajuda. O Brasil já está um caos, ainda esses sem vergonha recebendo auxílio dentro da cadeia." (G1, 46 anos, cuidadora infantil, PR)
"Eu sou contra o auxílio reclusão. Se a família é de baixa renda, a mãe no caso já vai receber o bolsa família. Então não vejo sentido outro benefício ser liberado aos membros familiares do preso. O efeito dessa mudança tem que ser positivo… é só o cidadão não fazer coisa errada que não será preso." (G2, 32 anos, analista de sistemas, SP)
"Concordo, na minha opinião não deveriam receber nenhum tipo de auxílio...faz e acontece, apronta com a sociedade e ainda recebe auxílio? Acho uma afronta ao trabalhador que corre atrás do seu sustento por meios legais..." (G2, 43 anos, dona de casa, AM)
"Concordo com a mudança, pois muitos cometem delitos de propósito só pra ganhar auxílio, as pessoas não sào bobas, nesse país tudo que fazem o governo ajuda com auxílio, nesse caso vejo que poderá diminuir sim os delitos e prisoes em regime aberto e cautelar como apontado na questão." (G2, 35 anos, contadora, RS)
As opiniões dos grupos 3 e 4 (bolsonaristas moderados, eleitores flutuantes e lulodescontentes) também foram de uma postura crítica ao auxílio-reclusão, estruturada menos pela indignação moral intensa observada anteriormente e mais por uma lógica de responsabilização individual e racionalidade fiscal. Prevaleceu a ideia de que o benefício produziria distorções no uso dos recursos públicos e reduziria o peso da punição sobre o infrator, criando a sensação de injustiça para quem trabalha e cumpre obrigações legais. A mudança foi vista como coerente com a necessidade de “corrigir” o sistema, tornando-o mais rigoroso e alinhado a uma noção de justiça distributiva que privilegia quem age dentro das normas. Assim, o apoio majoritário baseou-se na percepção de que o Estado deveria restringir gastos e evitar mecanismos que pudessem ser interpretados como incentivo ao crime.
Ao mesmo tempo, os três grupos apresentaram nuances importantes no reconhecimento de que a total eliminação do benefício não seria adequada em todos os casos. Parte dos participantes ponderou sobre a necessidade de proteger dependentes vulneráveis e admitiu uma abordagem seletiva, especialmente no caso de crianças, idosos ou famílias sem qualquer fonte alternativa de renda. Ainda assim, essas exceções foram tratadas como condições específicas e subordinadas ao argumento maior de responsabilização do preso — frequentemente associada ao trabalho obrigatório como forma de sustento familiar.
"Bom dia concordo com a mudança e o efeito seria por parte do aumento da pobreza mas concordo com a mudança que visa o endurecimento das penas contra o crime organizado" (G3, 34 anos, empreededor, RO)
"Concordo com essas mudanças, por que vai diminuí os gastos dos cofres público com esses benefícios, pra mim os presos deveriam trabalhar para que os parentes aqui fora pudessem receber algum benefício, pois em sua maioria continuam a cometer crimes quando saem por que sabe que teriam esses benefícios para sustentar as suas famílias se forem presos novamente." (G3, 35 anos, atendente , RJ)
"É um projeto válido e justo, que deve entrar em vigor logo. Eu já trabalhei em uma escola que tinha algumas pessoas nessas condições, eles riam da situação e os familiares se sentiam protegido pois além de estar com a pessoa em casa ainda tinha benefícios. É algo que acaba incentivando a criminalidade. Para os que estão em regime fechado os critérios tem que ser revisto também." (G3, 45 anos, professora, MT)
"Concordo em parte. Para mim não deveria haver nenhum tipo de auxílio para família de presos. Em vez de dar Auxílio para familiares de presos deveria realizar uma verificação se a família do preso realmente esteja em situação de necessidade e fazer um novo cadastro desvinculando a família de forma tal que a família só recebe Auxílio se realmente precisar." (G4, 44 anos, funcionário público estadual, PR)
"Na verdade acho difícil de opinar sobre esse assunto,pois entendo que as famílias precisam de um amparo,então teria que ter algumas regras,tipo até filhos de tal idade teria direito a receber e se os demais parentes não teriam emprego." (G4, 49 anos, artesã, CE)
As opiniões do grupo 5 (lulistas) apresentaram maior diversidade interna do que as observadas nos demais grupos, combinando críticas estruturais ao projeto com defesas pontuais da mudança. Uma parte dos participantes interpretou a medida como injusta e contraproducente, enfatizando que sua aplicação recairia sobretudo sobre populações pobres e vulneráveis, sem atingir efetivamente o crime organizado. Nessa perspectiva, a política foi entendida como simbólica, populista e incapaz de modificar dinâmicas estruturais, reforçando desigualdades e privando dependentes — especialmente crianças — de amparo básico. Esse segmento articulou uma visão mais sistêmica da segurança pública, defendendo planejamento, inteligência investigativa e investigação financeira como caminhos mais efetivos.
Outro conjunto de participantes manifestou apoio parcial à mudança, ancorado na ideia de que indivíduos em regime aberto ou provisório teriam condições de trabalhar e sustentar suas famílias. Essas falas valorizaram a responsabilização individual e destacaram que a assistência deveria recair sobretudo sobre dependentes de pessoas em regime fechado, que estariam impossibilitadas de prover renda. Apesar da concordância, esse apoio apareceu menos moralizante do que nos outros grupos, preservando alguma preocupação com o bem-estar familiar e defendendo que o Estado deveria facilitar a reinserção laboral para quem estivesse fora do regime fechado.
"Eu acho impressionante que para um ""suposto"" combate ao crime organizado, eles afetam ainda mais as pessoas mais vulneráveis da sociedade, pobres, pretos e marginalizados. Essa é uma proposta totalmente populista que não irá resolver e nem afetar as facções. O verdadeiro combate ao crime organizado se faz com inteligência, planejamento e estratégias bem executadas." (G5, 33 anos, tradutor, SP)
"Acho que irá acabar afetando os que necessitam ainda mais de assistência, como os filhos desses presos. Que já não tem a presença dos pais e ainda irão sofrer sem ajuda do estado." (G5, 27 anos, enfermeira, PE)
"Não concordo com a aprovação desta lei, pois ela poderá causar mais danos do que benefícios. É uma lei que mesmo que não conte com o veto presidencial é facilmente contestável no STF por se colocar contra os direitos de ampla defesa do qual subverterá o direito à saúde e bem-estar social tanto de crianças (ECA) quanto de idosos, negando o direito de compra de alimentos, remédios e itens essenciais." (G5, 61 anos, aposentada, PR)
"boa tarde! sim, concordo pq no regime aberto o preso pode sair pra trabalhar e prover pra sua família ja que os beneficiários desse benefício prestado pelo inss sao na verdade os familiares do preso e n o preso em sim. e sobre a questao da privsao preventiva eu concordo pq a prisao preventiva pode ser revogada a qualquer momento então ainda n eh uma certeza que a pessoa vai ficar reclusa e longe da familia por alguns anos." (G5, 21 anos, auxiliar administrativa, RO)
As percepções dos cinco grupos convergiram em torno da ideia de que a ampliação da licença-paternidade representava um passo necessário para fortalecer o cuidado partilhado e reconhecer, de forma mais concreta, a importância da presença paterna no puerpério. Em todos os grupos, o argumento central foi de que a mãe vivencia um período de grande fragilidade física e emocional, o que torna a participação do pai um elemento fundamental para a adaptação da família e para a construção de vínculos mais equilibrados entre os cuidadores. A mudança foi vista como sinal de avanço social, aproximando responsabilidades historicamente concentradas nas mulheres e contribuindo para uma divisão de tarefas mais justa no início da vida da criança.
Ao mesmo tempo, essa visão positiva foi acompanhada de uma crítica recorrente: embora a ampliação fosse bem-vinda, o período proposto ainda era considerado insuficiente para atender às reais demandas do cuidado inicial. Os grupos avaliaram que vinte dias não dão conta da intensidade da adaptação pós-parto e que modelos mais amplos — frequentemente mencionados como ideais — seriam necessários para garantir uma participação paterna mais efetiva e contínua. Assim, a medida foi interpretada como avanço, mas também como um limite, um primeiro passo que precisa ser estendido para alcançar uma dinâmica de cuidado mais plena e alinhada às necessidades da família.
"Eu acho uma boa essa mudança na legislação, desde que o trabalhador que conseguiu esse benefício realmente de apoio a mãe, e ao recém nascido. Agora, tem que ter uma comprovação de que realmente vai ajudar a mãe, e dar toda assistência necessária." (G1, 64 anos, empresário, PR)
"Perfeita,o homem também auxilia nós cuidados com o recém nascido,por isso nada mais justo que ele também tenha os mesmos direitos das mulheres." (G2, 54 anos, aposentado, PB)
"É uma mudança que vai beneficiar a todos os pais, é muito positiva. Mas infelizmente não e todas as mães que vão beneficiar pois muitos pais não tem essas responsabilidade de dividir os cuidados com a mãe, eles entendem que essa parte só cabe às mães." (G3, 45 anos, professora, MT)
"Eu achei essa mudança muito legal, porque faz toda a diferença o pai poder ficar mais tempo com o bebê e participar desses primeiros dias, que são os mais difíceis. A mãe já passa por muita coisa, especialmente quando é cesárea ou parto complicado, então ter o pai ali ajuda demais. Além disso, é um momento único pra criar vínculo com o filho. Na minha opinião, já era hora de ter uma mudança assim, e tomara que continuem avançando ainda mais." (G4, 25 anos, cabeleireira, MA)
"Acho muito significativo, mas está longe de ser a melhor medida. Um mês não é suficiente para cuidados de um recém-nascido, ainda mais se considerar um cuidado diário. Exige uma dedicação integral, que até mesmo para a mãe e o pai se é exaustivo. Imagine quando se tem apenas um dentre esse cenário. Está na hora de concederem os mesmos direitos das mães aos pais, ora que os dois são responsáveis pelo cuidado, diminuindo esse preconceito estrutural de que somente a mãe cabe a essa incumbência." (G5, 22 anos, assistente jurídico, PR)
As discussões também revelaram um conjunto de preocupações relacionadas aos impactos econômicos e trabalhistas da medida, com maior visibilidade no grupo 2 (bolsonaristas moderados), mas não exclusivas a ele. Participantes questionaram o custo do benefício, a forma de custeio via Previdência e eventuais repercussões para empresas e trabalhadores, além de manifestarem insegurança quanto à eficácia da proteção contra demissão. Essa dimensão apareceu como um contraponto pragmático ao apoio geral, mostrando que, embora a medida fosse vista como socialmente desejável, ainda despertava dúvidas sobre sua sustentabilidade e sobre como seria implementada no cotidiano das relações de trabalho.
Paralelamente, emergiu um ceticismo transversal sobre a aplicação concreta da licença e sobre o engajamento real dos pais. Em todos os grupos — com maior força no grupo 3 (eleitores flutuantes) - apareceu a percepção de que parte significativa dos homens não assumiria, na prática, o papel de cuidador durante o período de afastamento, comprometendo o propósito da política. Esse ponto mobilizou temores de mau uso, ausência de corresponsabilidade e desigualdade persistente na divisão do cuidado. Assim, mesmo diante de um apoio geral à ampliação, os grupos destacaram que a eficácia da medida dependeria menos da lei em si e mais da disposição concreta dos pais em exercer o cuidado de forma ativa e contínua.
"É uma proposta interessante mas de verdade quanta vai custar e quanto a mais nós teremos que pagar pra custear esse "benefício " (G2, 38 anos, professor, SP)
"Agora a questão da preocupação com a volta ao trabalho é algo que me deixa preocupado, pois a proteção de apenas um mês sem poder ser demitido é muito pouca, basta ver o tanto de mulheres que são demitidas depois da licença maternidade, mesmo com uma proteção de seis meses sem poder ser feita, agora um mês só é muito pouco." (G5, 33 anos, tradutor, SP)
"A ideia é boa mas sabemos que não nora funcionar visto que, são poucos homes que realmente exercem o papel de pai,de companheiro. Vai ser só mais uma forma de gastar dinheiro público." (G3, 37 anos, assistente administrativa, MG)
"É mudança boa, porém já é estrutural que nem todo pai vai ajudar a mãe nos cuidados com o recém nascido." (G3, 25 anos, contador, RJ)
A primeira questão da semana evidenciou os posicionamentos contrários dos grupos em relação a uma pauta-chave do debate contemporâneo de costumes: o papel da mulher na sociedade e na política. A análise das percepções dos cinco grupos revelou um cenário marcado por forte discrepância no entendimento sobre o assunto e, portanto, sobre o significado da fala de Michelle Bolsonaro. Enquanto os grupos bolsonaristas interpretaram as declarações como uma defesa legítima de valores tradicionais e de uma colaboração harmoniosa entre homens e mulheres, os grupos mais progressistas rejeitaram de forma contundente qualquer referência à submissão, associando-a a retrocessos sociais, machismo estrutural e instrumentalização religiosa. O grupo de preferências flutuantes, por sua vez, ocupou um espaço intermediário, expressando tanto concordância parcial quanto desconforto com elementos que poderiam limitar o protagonismo feminino, revelando tensões entre valores conservadores e demandas contemporâneas por igualdade. A fala de Michelle funcionou, assim, como gatilho para reativar visões de mundo contrastantes: de um lado, um ideal de ordem e complementaridade, fortemente marcado por referências religiosas, de outro, um compromisso com igualdade e autonomia feminina que, para esses participantes, se sobrepõe às orientações religiosas.
Embora a rejeição ao auxílio-reclusão tenha sido predominante, os grupos apresentaram diferentes intensidades e racionalidades para sustentar esse posicionamento. Entre os bolsonaristas, emergiram discursos fortemente moralizantes, que associaram o benefício à impunidade, ao incentivo ao crime e ao uso indevido dos recursos públicos. Nessa perspectiva, o auxílio foi interpretado como um privilégio indevido, alimentando respostas emocionais e reforçando demandas por punição exemplar, além de expressar indignação com o Estado e com políticas percebidas como permissivas. No centro apareceram formulações mais pragmáticas, que defenderam a retirada do benefício com base em argumentos fiscais, de coerência normativa e da possibilidade de reinserção laboral dos detentos em regimes não fechados. Entre os lulistas — mas de forma minoritária no próprio grupo — surgiu uma vertente crítica que classificou a proposta como medida populista e ineficaz, destacando seus efeitos negativos sobre dependentes vulneráveis e sua incapacidade de atingir de fato o crime organizado. A outra parcela de lulistas também expressou concordância parcial com a mudança, argumentando que presos em regime aberto teriam condições de trabalhar e prover renda, cabendo ao Estado manter a assistência apenas às famílias de detentos em regime fechado, que comprovassem não ter outras formas de sustento, e por meio de outros programas sociais existentes, como o Bolsa Família. No conjunto, o auxílio-reclusão foi debatido menos como uma política de seguridade social e mais como símbolo de um sistema percebido como injusto, ineficiente ou excessivamente tolerante.
Na última questão da semana os cinco grupos convergiram em seus posicionamentos. De modo geral, a ampliação da licença-paternidade foi tratada igualmente como um avanço social importante, capaz de reconhecer a centralidade do cuidado compartilhado na chegada de um bebê e de aliviar a sobrecarga historicamente concentrada nas mulheres. Houve uma leitura coletiva de que a legislação atualizava normas defasadas e caminhava em direção a um modelo mais igualitário de parentalidade. Convém salientar que esse apoio não eliminou críticas nem reservas. Os grupos, também de maneira similar, apontaram que o prazo ainda era insuficiente para atender às demandas reais do cuidado, destacaram tensões trabalhistas e econômicas, e expressaram dúvidas sobre a adesão prática dos pais, especialmente em contextos de desigualdade estrutural. Assim, a medida foi vista como positiva, mas incompleta: um início necessário, que ainda carece de aprimoramentos para garantir impacto pleno e efetivo nas dinâmicas familiares e na responsabilidade compartilhada.
Por fim, resta informar que essa semana não apresentamos o Monitor da Desinformação, pois não foram compartilhados materiais de mídia dessa natureza nos grupos de debate.
O Monitor do Debate Público é um projeto do Laboratório de Estudos da Mídia e da Esfera Pública (LEMEP), localizado no Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da UERJ, baseado na metodologia do Painel de Monitoramento de Tendências (POMT), desenvolvida por nossa equipe.
O POMT é uma metodologia inovadora que nos permite monitorar de modo dinâmico a opinião pública e suas clivagens no que toca temas da agenda pública, preferências, valores, recepção de notícias etc. Ela opera por meio de grupos focais de operação contínua no WhatsApp, com participantes selecionados e um moderador profissional.
Assim como na metodologia tradicional de grupos focais, os grupos contínuos no WhatsApp do POMT permitem que o moderador estimule o aprofundamento de temas sensíveis e difíceis de serem explorados por meio de pesquisas quantitativas ou mesmo pela aplicação de questionários estruturados.
O caráter assíncrono dos grupos do POMT, possibilitado pela dinâmica da comunicação no WhatsApp, permite respostas mais refletidas por parte dos participantes, o que é adequado tanto para a pesquisa social quanto para a eleitoral, dado que o voto é também uma decisão que muitas vezes demanda reflexão.
Por sua natureza temporal contínua, os grupos focais do POMT são propícios para criar situações deliberativas, nas quais as pessoas se sentem compelidas a elaborar suas razões a partir das razões dadas por outros participantes do grupo.
O telefone celular é hoje o meio mais democrático e acessível de comunicação. Assim, a participação nos grupos do POMT não requer o uso de computador ou mesmo que os participantes interrompam suas atividades para interagirem entre si.
O MDP é um projeto que utiliza a metodologia do POMT para analisar, com periodicidade semanal, o debate público brasileiro, segmentado em cinco grupos de diferentes orientações ideológicas, que cobrem da extrema-direita à esquerda. Tal divisão se justifica por serem esses grupos os de maior relevância demográfica na atualidade.
Doutora em Ciência Política pelo IESP-UERJ. Coordenou o IESP nas Eleições, plataforma multimídia de acompanhamento das eleições 2018. Foi consultora da UNESCO, coordenadora da área qualitativa em instituto de pesquisa de opinião e big data, atuando em diversas campanhas eleitorais e pesquisas de mercado. Realiza consultoria para desenho de pesquisa qualitativa, moderações e análises de grupos focais e entrevistas em profundidade. Escreve no blog Legis-Ativo do Estadão.
Mestre em Filosofia Política pela UNICAMP e mestre e doutor em Ciência Política pela City University of New York, Graduate Center. Foi professor do antigo IUPERJ de 2003 a 2010. É, desde 2010, professor de Ciência Política do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ). Coordenador do LEMEP, do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA) e do Observatório do Legislativo Brasileiro (OLB).
Cientista Social e doutoranda em Sociologia pelo IESP-UERJ e mestre em Sociologia pela UFPR, com experiência em relações de consumo e estratégias de comunicação. Possui formação em UX Research e cursos de gestão e monitoramento de redes sociais e estratégias eleitorais, mídias digitais e gerenciamento de redes. Possui experiência em pesquisas de mercado e campanhas políticas. Realiza moderações e análises de grupos focais e entrevistas em profundidade.
Mestre em Ciência Política pelo IESP-UERJ. Tem experiência em planejamento e desenvolvimento de sistemas computacionais de pequeno e médio porte, manutenção de servidores web e possui especialização em modelagem e implementação de bancos de dados relacionais.
Mestrando em Ciência Política na Universidade Federal do Paraná, pesquisador do INCT ReDem e dos Grupos de Pesquisa NUSP e Observatório das Elites, vinculados à UFPR. Tem como interesses de pesquisa representação política parlamentar e metodologia científica. Possui experiência com a utilização de Inteligência Artificial na pesquisa cientifica, bem como na estruturação e análise de bancos de dados prosopográficos.
O Instituto Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Representação e Legitimidade Democrática (INCT ReDem) é um centro de pesquisa sediado no Departamento de Ciência Política da Universidade Federal do Paraná (UFPR), financiado pelo CNPq e pela Fundação Araucária.
Reunindo mais de 50 pesquisadoras(es) de mais de 25 universidades no Brasil e no exterior, o ReDem investiga, a partir de três eixos de pesquisa (Comportamento Político, Instituições Políticas e Elites Políticas) as causas e consequências da crise das democracias representativas, com ênfase no Brasil.
Sua atuação combina metodologias quantitativas e qualitativas, como surveys, experimentos, grupos focais, análise de perfis biográficos e modelagem estatística, produzindo indicadores e ferramentas públicas sobre representação política, qualidade da democracia e comportamento legislativo.
O objetivo central do ReDem é gerar conhecimento científico de alto impacto e produzir recursos técnicos que auxiliem cidadãos, jornalistas, formuladores de políticas e a comunidade acadêmica a compreender, monitorar e aperfeiçoar a representação política democrática no Brasil.
Global Citizen Amazônia; Progresso x meio-ambiente; Cúpula de Chefes de Estado na COP30
Reunião Lula e Trump; Megaoperação no RJ; Criação do Escritório Emergencial
Reforma Casa Brasil; Município Mais Seguro; Nepotismo e STF
Adulteração das bebidas; Precarização do Trabalho; Reunião entre Chanceler Brasileiro e Secretário de Trump
Declarações de Flávio Bolsonaro; Reforma da estabilidade dos servidores públicos; Críticas ao governo Lula.
Manifestações anti-PEC da Blindagem; Decisões prioritárias do Congresso; Declarações de Trump
Assassinato de Charlie Kirk; Novo programa do governo: Vale-gás; Confiança nos meios de comunicação
Declarações de Tarcísio de Freitas; Reações às falas dos Ministros; Condenação de Jair Bolsonaro
Expectativas sobre Julgamento de Bolsonaro; Pauta da Anistia no Congresso; Percepções sobre o Julgamento
Fiscalização das emendas parlamentares; PEC da blindagem; Megaoperação
Prisão de Hytalo Santos; Saída do país da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto; Áudios de Silas Malafaia
Mudanças na CNH; Vídeo de Felca; Sanções dos EUA ao Mais Médicos.
Manifestações pró-Bolsonaro; Prisão de Bolsonaro; Motim de Deputados Bolsonaristas
Denúncia contra Nikolas Ferreira; Medida de ajuda a refugiados; Imposição de Lei Magnitsky
Revogação dos vistos americanos de ministros do STF; Atitudes de Eduardo Bolsonaro; Alckmin e negociações sobre taxação
Entrevista de Lula; Veto de Lula ao aumento de deputados; Medidas cautelares contra Bolsonaro
Percepção de pobres x ricos; Implanon no SUS; Taxação de Trump
Vídeo sobre Imposto; Substituto de Bolsonaro; Comunicação da Direita e Esquerda
Infraestrutura e falhas governamentais; Resgate de Juliana Marins; Anulação de Decreto (IOF)
Ataques de Israel; Atuação do governo na economia; Papel social do governo
CLT; Interrogatório de Bolsonaro; Audiências de Ministros no Congresso
Política migratória dos EUA; Câmeras corporais nas fardas; Condenação de humorista.
Imagem de Janja; Ataques a Marina Silva; Programa Mais Especialistas
Responsabilidade pela Segurança Pública; Programa SuperAção SP; Anistia a Dilma Rousseff
Número de Deputados Federais; Mídia e INSS; CPI das BETS
Fraude no INSS; Papa Francisco; Viagem de Lula à Rússia
Prisão de Collor; Terapias hormonais em adolescentes; Camisa vermelha da seleção
Bolsa Família como Inclusão Social; Minha Casa, Minha Vida para Moradores de Rua
Ampliação da Isenção para Igrejas; Código Brasileiro de Inclusão
Governadores em Ato pró-Anistia; Percepções sobre os EUA; Percepção sobre Donald Trump
Identidades políticas adversárias; Autoidentificação de grupo; Percepções sobre crimes de abuso sexual
Aumento da Faixa de Isenção do IR.; Condenação de Carla Zambelli.; Bolsonaro Réu por Ataques à Democracia.
Passeata de Bolsonaro por anistia; Licenciamento de Eduardo Bolsonaro; Avaliação do Governo Federal.
Prisão de Braga Netto;Aprovação do do pacote de cortes de gastos;Concessão de benefícios extras
Tarcísio de Freitas e o uso de câmeras;Regulamentação de IA;Declarações de Moro e a Cassação de Caiado.
Isenção do IR; PEC dos Gastos Públicos; Divergências entre Mercado e Governo.
Tentativa de Golpe: informações gerais; Indiciamento de Jair Bolsonaro; Pedido de Anistia
Especial G20: Falas de Janja; Percepeções gerais; Avaliação de pautas
Símbolos religiosos em órgãos públicos; PEC para fim da escala de trabalho 6x1; Atentado em Brasília.
Retirada de livros com conteúdo homofóbico.; Vitória de Trump.; Programa Pé de Meia.
Fragmentação da Direita; Anulação de condenações da Lava-Jato; Reunião de Lula com governadores
Participação do Brasil no BRICS; Mudanças de candidato no 2T; Caso Gustavo Gayer
Privatização de estatais; Fake News nas eleições; Eleição de policiais e militares
CPI das apostas online; Aumento da pena para crimes contra a mulher
Decisão do voto: Direita x Esquerda; Voto no PT; Campanha 2024 e expectativas; Avaliação dos Resultados
Descriminalização das Drogas; Ens. Religioso; Escola cívico-militar; Aborto; Prisão de mulheres que abortam
Violência entre Datena e Marçal; Regras do debate eleitoral; Definição do voto
Manifestação convocada por Bolsonaro; Atuação de Marina Silva; Prisão de Deolane
Suspensão do X (antigo Twitter); Queimadas florestais; Acusações sofridas por Silvio Almeida
Semana Temática: Bolsa Família; Auxílio Brasil; Privatização das Estatais
Pablo Marçal; Folha contra Moraes; Suspensão das Emendas
Temático: Casamento Homoafetivo; Adoção por casal Gay; Cotas Raciais
ESPECIAL ELEIÇÕES MUNICIPAIS: Interesse pelo Pleito; Gestor Ideal; Apoios de Lula e Bolsonaro
Temático Segurança: Porte de Armas; Pena de Morte; Redução da Maioridade Penal
Desistência de Joe Biden; Declarações de Maduro; Declarações de Tebet
Atentado contra Trump; Cotas na Política; Fala de Lula
Espectro ideológico; Avaliação do Governo Lula; Isenção de Multa para Irmãos Batista
Saúde de Pessoas Trans; Lula e o Câmbio; Indiciamento de Bolsonaro
Aumento para os Procuradores de SP; Descriminalização da Maconha no país; Golpe na Bolívia
Lula no G7; Críticas de Lula ao BC; PL dos Jogos de Azar
Eleições nos EUA; Arthur Lira e o Conselho de Ética; PL 1904
Parada LGBT+; Terceirização da Escola Pública ; Escolas Cívico-Militares
Acusações contra Zambelli; PEC das Praias; Veto à criminalização das Fake News
Benefício Emergencial no RS; Absolvição de Moro; Imposto sobre Importações
Fake news da tragédia; Fala de Eduardo Leite; Fuga de condenados bolsonaristas
SEMANA PETROBRÁS - Privatização, Desenvolvimento e Meio Ambiente
Saídas Temporárias, Condenações de 8/1, Atuação de Presidentes em Calamidades Públicas
Manifestação pró-Bolsonaro em Copa, Novos programas para pequenos empresários e empreendedores; Elon Musk e Alexandre de Moraes
Caso Marielle; Comissão de mortos e desaparecidos; Percepções sobre a ditadura
Taxação dos super ricos; Fraude na carteira de vacinção; Áudios de Cid
Segurança Pública em SP; Nikolas na Comissão de Educação; 60 anos da Ditadura
#Diário Gal Heleno #Economia #Pautas para Mulheres
Manifestação pró-Bolsonaro; Isenção tributária a entidades religiosas; iii) Mudanças nos mandatos
Guerra do Iraque; Vacinação da Dengue; Vídeo de Bolsonaro
#Investigações do Golpe #Fuga dos Detentos de Mossoró
#Aproximação entre Lula e Tarcísio de Freitas #Avaliação de Bolsonaro #Avaliação de Lula
Abin e Alexandre Ramagem; Carlos Bolsonaro e espionagem; Erros no ENEM
Percepções sobre a vida atual, Eleições municipais, Programa
Janones, Declarações de Lula sobre Dino, Indulto de Natal
Falas de Michele, Auxílio a Caminhoneiros e Taxistas, Apoios de Criminosos
#Dados do desemprego no Brasil #Colapso ambiental em Maceió #Disputa entre Venezuela e Guiana
Fim das Decisões Monocráticas, Morte de Clériston Pereira, Dino no STF
#Pronunciamento de Janja #Redução dos custos das Passagens Aéreas #Redução dos custos dos Combustíveis
Militares na Política, Privatizações, Dama do Tráfico no Planalto
#Déficit Zero na Economia #Gabinete do Ódio #Redação do ENEM
Desvio de Armas, Jair Renan na Política, 2a. Condenação de Bolsonaro
Veto dos EUA, Milei, Violência no Rio de Janeiro
GUERRA: Crianças, Resgate de Brasileiros, Conselho de Segurança
Violência no RJ, Fake News da Vacina, Oriente Médio
Inclusão de Pessoas Trans, Grampos de Moro, Conselho Tutelar
Golpismo renitente, Canais de informação bolsonaristas, Gal. Heleno
Rede Globo, Jair Renan, Casamento Civil Homoafetivo
Desfile da Independência, Operação Lava Jato, Desastre no RS
O silêncio de Jair e Michele, Hábitos de Consumo de Informação, Voto Secreto no STF
Zanin, Faustão e a Taxação das Grandes Fortunas
Relatório #19 MED
ESPECIAL: O CASO DAS JOIAS
Tarcísio, Zema, Avaliação 7 meses do Governo Lula
Bolsa família, Laicidade do Estado e MST
Taxação de fundos exclusivos, Marielle e Porte de Arma
Escolas Cívico-Militares, Ataque a Moraes e Desenrola
Tarcísio vs. Bolsonaro, Lula no Mercosul e Aprovação de Lula
Condenação, Plano Safra e Inércia Bolsonarista
Julgamento, PIX e Condenação de Bolsonaro
Julgamento, Cid e políticas sociais
Valores: Marcha, Parada e Aborto
Temas: Zanin / substituto de Bolsonaro
Meio Ambiente
Monitor da Extrema Direita
Os temas da semana são: (1) Investigações sobre os depósitos an
Global Citizen Amazônia; Progresso x meio-ambiente; Cúpula de Chefes de Estado na COP30
Reunião Lula e Trump; Megaoperação no RJ; Criação do Escritório Emergencial
Reforma Casa Brasil; Município Mais Seguro; Nepotismo e STF
Adulteração das bebidas; Precarização do Trabalho; Reunião entre Chanceler Brasileiro e Secretário de Trump
Declarações de Flávio Bolsonaro; Reforma da estabilidade dos servidores públicos; Críticas ao governo Lula.
Manifestações anti-PEC da Blindagem; Decisões prioritárias do Congresso; Declarações de Trump
Assassinato de Charlie Kirk; Novo programa do governo: Vale-gás; Confiança nos meios de comunicação
Declarações de Tarcísio de Freitas; Reações às falas dos Ministros; Condenação de Jair Bolsonaro
Expectativas sobre Julgamento de Bolsonaro; Pauta da Anistia no Congresso; Percepções sobre o Julgamento
Fiscalização das emendas parlamentares; PEC da blindagem; Megaoperação
Prisão de Hytalo Santos; Saída do país da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto; Áudios de Silas Malafaia
Mudanças na CNH; Vídeo de Felca; Sanções dos EUA ao Mais Médicos.
Manifestações pró-Bolsonaro; Prisão de Bolsonaro; Motim de Deputados Bolsonaristas
Denúncia contra Nikolas Ferreira; Medida de ajuda a refugiados; Imposição de Lei Magnitsky
Revogação dos vistos americanos de ministros do STF; Atitudes de Eduardo Bolsonaro; Alckmin e negociações sobre taxação
Entrevista de Lula; Veto de Lula ao aumento de deputados; Medidas cautelares contra Bolsonaro
Percepção de pobres x ricos; Implanon no SUS; Taxação de Trump
Vídeo sobre Imposto; Substituto de Bolsonaro; Comunicação da Direita e Esquerda
Infraestrutura e falhas governamentais; Resgate de Juliana Marins; Anulação de Decreto (IOF)
Ataques de Israel; Atuação do governo na economia; Papel social do governo
CLT; Interrogatório de Bolsonaro; Audiências de Ministros no Congresso
Política migratória dos EUA; Câmeras corporais nas fardas; Condenação de humorista.
Imagem de Janja; Ataques a Marina Silva; Programa Mais Especialistas
Responsabilidade pela Segurança Pública; Programa SuperAção SP; Anistia a Dilma Rousseff
Número de Deputados Federais; Mídia e INSS; CPI das BETS
Fraude no INSS; Papa Francisco; Viagem de Lula à Rússia
Prisão de Collor; Terapias hormonais em adolescentes; Camisa vermelha da seleção
Bolsa Família como Inclusão Social; Minha Casa, Minha Vida para Moradores de Rua
Ampliação da Isenção para Igrejas; Código Brasileiro de Inclusão
Governadores em Ato pró-Anistia; Percepções sobre os EUA; Percepção sobre Donald Trump
Identidades políticas adversárias; Autoidentificação de grupo; Percepções sobre crimes de abuso sexual
Aumento da Faixa de Isenção do IR.; Condenação de Carla Zambelli.; Bolsonaro Réu por Ataques à Democracia.
Passeata de Bolsonaro por anistia; Licenciamento de Eduardo Bolsonaro; Avaliação do Governo Federal.
Prisão de Braga Netto;Aprovação do do pacote de cortes de gastos;Concessão de benefícios extras
Tarcísio de Freitas e o uso de câmeras;Regulamentação de IA;Declarações de Moro e a Cassação de Caiado.
Isenção do IR; PEC dos Gastos Públicos; Divergências entre Mercado e Governo.
Tentativa de Golpe: informações gerais; Indiciamento de Jair Bolsonaro; Pedido de Anistia
Especial G20: Falas de Janja; Percepeções gerais; Avaliação de pautas
Símbolos religiosos em órgãos públicos; PEC para fim da escala de trabalho 6x1; Atentado em Brasília.
Retirada de livros com conteúdo homofóbico.; Vitória de Trump.; Programa Pé de Meia.
Fragmentação da Direita; Anulação de condenações da Lava-Jato; Reunião de Lula com governadores
Participação do Brasil no BRICS; Mudanças de candidato no 2T; Caso Gustavo Gayer
Privatização de estatais; Fake News nas eleições; Eleição de policiais e militares
CPI das apostas online; Aumento da pena para crimes contra a mulher
Decisão do voto: Direita x Esquerda; Voto no PT; Campanha 2024 e expectativas; Avaliação dos Resultados
Descriminalização das Drogas; Ens. Religioso; Escola cívico-militar; Aborto; Prisão de mulheres que abortam
Violência entre Datena e Marçal; Regras do debate eleitoral; Definição do voto
Manifestação convocada por Bolsonaro; Atuação de Marina Silva; Prisão de Deolane
Suspensão do X (antigo Twitter); Queimadas florestais; Acusações sofridas por Silvio Almeida
Semana Temática: Bolsa Família; Auxílio Brasil; Privatização das Estatais
Pablo Marçal; Folha contra Moraes; Suspensão das Emendas
Temático: Casamento Homoafetivo; Adoção por casal Gay; Cotas Raciais
ESPECIAL ELEIÇÕES MUNICIPAIS: Interesse pelo Pleito; Gestor Ideal; Apoios de Lula e Bolsonaro
Temático Segurança: Porte de Armas; Pena de Morte; Redução da Maioridade Penal
Desistência de Joe Biden; Declarações de Maduro; Declarações de Tebet
Atentado contra Trump; Cotas na Política; Fala de Lula
Espectro ideológico; Avaliação do Governo Lula; Isenção de Multa para Irmãos Batista
Saúde de Pessoas Trans; Lula e o Câmbio; Indiciamento de Bolsonaro
Aumento para os Procuradores de SP; Descriminalização da Maconha no país; Golpe na Bolívia
Lula no G7; Críticas de Lula ao BC; PL dos Jogos de Azar
Eleições nos EUA; Arthur Lira e o Conselho de Ética; PL 1904
Parada LGBT+; Terceirização da Escola Pública ; Escolas Cívico-Militares
Acusações contra Zambelli; PEC das Praias; Veto à criminalização das Fake News
Benefício Emergencial no RS; Absolvição de Moro; Imposto sobre Importações
Fake news da tragédia; Fala de Eduardo Leite; Fuga de condenados bolsonaristas
SEMANA PETROBRÁS - Privatização, Desenvolvimento e Meio Ambiente
Saídas Temporárias, Condenações de 8/1, Atuação de Presidentes em Calamidades Públicas
Manifestação pró-Bolsonaro em Copa, Novos programas para pequenos empresários e empreendedores; Elon Musk e Alexandre de Moraes
Caso Marielle; Comissão de mortos e desaparecidos; Percepções sobre a ditadura
Taxação dos super ricos; Fraude na carteira de vacinção; Áudios de Cid
Segurança Pública em SP; Nikolas na Comissão de Educação; 60 anos da Ditadura
#Diário Gal Heleno #Economia #Pautas para Mulheres
Manifestação pró-Bolsonaro; Isenção tributária a entidades religiosas; iii) Mudanças nos mandatos
Guerra do Iraque; Vacinação da Dengue; Vídeo de Bolsonaro
#Investigações do Golpe #Fuga dos Detentos de Mossoró
#Aproximação entre Lula e Tarcísio de Freitas #Avaliação de Bolsonaro #Avaliação de Lula
Abin e Alexandre Ramagem; Carlos Bolsonaro e espionagem; Erros no ENEM
Percepções sobre a vida atual, Eleições municipais, Programa
Janones, Declarações de Lula sobre Dino, Indulto de Natal
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#Dados do desemprego no Brasil #Colapso ambiental em Maceió #Disputa entre Venezuela e Guiana
Fim das Decisões Monocráticas, Morte de Clériston Pereira, Dino no STF
#Pronunciamento de Janja #Redução dos custos das Passagens Aéreas #Redução dos custos dos Combustíveis
Militares na Política, Privatizações, Dama do Tráfico no Planalto
#Déficit Zero na Economia #Gabinete do Ódio #Redação do ENEM
Desvio de Armas, Jair Renan na Política, 2a. Condenação de Bolsonaro
Veto dos EUA, Milei, Violência no Rio de Janeiro
GUERRA: Crianças, Resgate de Brasileiros, Conselho de Segurança
Violência no RJ, Fake News da Vacina, Oriente Médio
Inclusão de Pessoas Trans, Grampos de Moro, Conselho Tutelar
Golpismo renitente, Canais de informação bolsonaristas, Gal. Heleno
Rede Globo, Jair Renan, Casamento Civil Homoafetivo
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Zanin, Faustão e a Taxação das Grandes Fortunas
Relatório #19 MED
ESPECIAL: O CASO DAS JOIAS
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Julgamento, Cid e políticas sociais
Valores: Marcha, Parada e Aborto
Temas: Zanin / substituto de Bolsonaro
Meio Ambiente
Monitor da Extrema Direita
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